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NÃO HÁ UNIVERSIDADES  RUINS:HÁ BONS E MAUS ALUNOS

                                                                   JUAN JOSE CAPRILES MARQUEZ.

O conselho regional de medicina de São Paulo, fez uma afirmação injusta,indica que os vinte mil estudantes  brasileiros que cursam medicina na Bolívia «são enganados» por cinco universidades particulares principalmente em Santa Cruz e em Cochabamba.

m um artigo muito crítico publicado na 61ª edição da revista «SER MÉDICO»  que é a publicação oficial da CREMESP y que leva a assinatura da jornalista Fátima Barbosa, afirma «que se burla» aos estudantes brasileiros por parte  das universidades particulares locais, que se vendem ilusões de conseguir  um título profissional estudando a muito baixo custo e com poucas exigências. Acrescenta que o engano se baseia em que Ao finalizar os cinco anos de estudos e o ano de residência, todos , sem importar de que casa de ensino superior tenham saído deverão  prestar exames de revalidação uma vez que retornem ao seu pais de origem, que é  o Exame nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedido por instituições  de educação  do exterior.

Na realidade as expressões vertidas tanto pelo órgão oficial do Conselho regional de Medicina de São paulo como pelos seus dirigentes tratam de evitar que os médicos que este precisa , ou seja mas de 250 milhões de habitantes  adquiriram títulos em países que segundo eles não tem condições de dar uma formação acadêmica , já que segundo a autora do artigo » é a falta de ensino da prática médica- sobre tudo nos níveis secundários e terciários- nas faculdades particulares  da Bolívia., além do  baixo nível dos docentes». Sem entra na polêmica que já se formalizou, já que muitos diretores das faculdades De Ciências da Saúde das universidades aludidas já responderam com precisão a essas afirmações. é bom lembrar que no Brasil resulta impossível ingressar a uma universidade  devido a que  ha candidatos superando o mil porcento das vagas existentes.Principalmente na medicina onde é quase impossível aceras ao  eles chama de» vaga». pela constante multiplicação demográfica o país continente que precisa de médicos com inclusive a presidente Dilma Rousseff frente a esse problema  vem importando médicos da Europa especialmente de Portugal e Espanha para cobrir o alarmante déficit que se tem nos 26 estados do gigantes latino- americano.

È bom  acentuar que segundo os técnicos de educação superior não existam más universidades e sim.maus estudantes. Bolívia tem excelentes docentes. O problema pode ser que o sistema seja muito liberal e que ao  contrário das universidades russas se deixa ao livre vontade doa universitários o assistir o  não regularmente as aulas que são ministradas em classes onde a presença ou a ausência não é advertida.Nos campus universitários russos ha albergues onde se controlam a vivência dos estudantes e as aulas são personalizadas ,onde o catedrático têm a sua vista a todos os seus alunos e os «bedéis» fazem com que a presença seja obrigatória.

E verdade que os níveis de estudos são altos e que toda Europa ,com os Estados Unidos e Canada, fazem com que os títulos profissionais que expedem as casas superiores da federação Russa sirvam sem necessidade das revalidações estressantes.

As Universidades Russas tem uma experiência de centos de anos e a maior parte dos professores são profissionais que  terminaram a suas carreiras e as faculdades de medicina  contam com prêmios Nobel  já que o sistema faz que o estado trate de cooperar com os centros de estudo e por isso tem instruído as universidades que oferecem  aos estudantes  preços em convênios extremamente baixos e as colegiaturas,acrescentando albergues muito bem equipados e com preços extremamente cômodos.

Atualmente a Associação latino-americana russa conseguiu garantir vagas para todas as universidades russas com as que mantêm convênios especiais.

Em um tácito reconhecimento de  que os estudos na Bolívia são bons decidiram

revalidar a quem, faz medicina no país e para isso oferecem oportunidades  de conseguir uma capacitação alta com um sistema que,sem ser muito rigoroso, garante que  os estudantes não faram da noite um momento privilegiado das suas jovens vidas.

Em definitivo se há melhores opções a educação na Bolivia seja má, Muito deve fazer o comportamento pessoal de quem optou por estudar nesse país.

Fonte : Diário De La Paz


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