Nos últimos anos muito se ouve falar em “Brics”, palavra que tem como definição ao bloco econômico formado pelos países considerados “emergentes”, formado atualmente pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e, que compartilham situações de crescimento econômico e com índices de desenvolvimento parecidos.

Assim como com a troca de suas respectivas culturas e conhecimentos. E as suas relações recíprocas são acentuadas atualmente com a abertura e construção de novas fronteiras conveniadas através de intercâmbios e opções de escolhas, tanto em visitar um novo país, como em conhecer sua tradição ou pensar em estudar graduações específicas ou tradicionais. Esse novo cenário entre os países do grupo denotou uma grande interação, tanto cultural quanto de costumes, comunicação e trabalho, assim como nas áreas da educação formal e de especializações técnicas. Sendo hoje, uma boa opção na procura em estudar em outro país, pois se tornou não somente um bom investimento em futuras carreiras profissionais, mas também uma opção em estar frente a desafios e novos conhecimentos interpessoais. E, este novo bloco intercultural, que agrega de forma recíproca a interação entre povos e culturas, favorece escolhas futuras e enriquecimentos adquiridos em estudar no exterior.

Também podemos apontar que as diferenças entre os “Brics” existem, seja na forma de suas tradições ou pela sua posição ocupada no cenário mundial em expansão. E são formas de compreendermos melhor tanto essa nossa posição em relação aos novos mercados, as instituições formadoras de profissionais, empregabilidade mundial, quanto o da interação com indivíduos, locais e conhecimentos. Essas características são fatores que contribuem para o excelente desempenho em pesquisas mundiais das universidades e seus países.

A Rússia entre as melhores do mundo

Diversas pesquisas de consultorias pelo mundo classificam instituições de ensino superiores em países que se destacam perante o cenário mundial. Estudos realizados por institutos como o (THE) do reino unido, são a referência hoje na procura por universidades, cursos e países. Sua classificação tanto pela reputação seja na área acadêmica por seus cursos ofertados, assim como na qualidade de seus mestres, professores e orientadores nos campos da educação formal e técnica. Além das vantagens tanto econômicas quanto de permanência e experiências pessoais. Atualmente uma área em larga expansão e crescimento frente aos novos mercados de trabalho, são os cursos técnicos e de aperfeiçoamento e extensão universitária que também se destacam nas pesquisas e análises de avaliações.

O impacto tanto de empregabilidade quanto no campo da pesquisa e novas tecnologias colocam as instituições dos países que compõe os “Brics” como um todo, em posições de notoriedade e respeito e ganham espaço entre as melhores universidades do mundo. O ranking classifica as melhores universidades pelo mundo e aponta um número entre aproximadamente mais de 250 instituições que compõem na atualidade os “Brics” e suas classificações diante tanto de sua reputação acadêmica já citada, como também e entre outros aspectos, por suas publicações e citações tanto em artigos científicos como de pesquisas, quantidade de professores em seu campus, o número de estudantes estrangeiros, o percentual de professores com doutorados e premiações científicas. Além dos indicativos por suas colaborações aos campos de atuação e notoriedade em suas publicações e desenvolvimentos mundiais de pesquisas e melhorias nas áreas de atuação para o mundo.

Entre as maiores classificações, podemos observar as posições das instituições Russas entre as melhores em todo mundo, principalmente quando é considerado nas pesquisas, tanto seu desempenho nas citadas classificações acima, quanto sua reputação em nível de permanência e custos tanto em moradias, alimentação e materiais de utilização ofertados em seus diversos cursos superiores. Claro, além de sua condição de alto desempenho tecnológico e de áreas de inovação de mercado. Outra característica apresentada pela escolha por estudantes tanto brasileiros, como os latino americanos é a de uma opção de escolha frente a sua multiculturalidade encontrada em cidades, regiões e localidades de ensino superior em solo Russo. Assim, tanto Rússia, China e Índia atualmente estão entre as 10 melhores do mundo no top do ranking, e coloca o Brasil entre as 200 melhores sendo a USP em São Paulo e Unicamp em Campinas, São Paulo, como as de maior qualificação dentre as demais. Apontada pelo ranking a universidade Estatal de Moscou, também conhecida por Universidade Estatal de Lomonosov está à frente das demais instituições Russas sendo a mais classificada pela pesquisa por ser uma das mais antigas e tradicionais universidades do país.

Apesar de ter um custo um pouco mais elevado diante das outras instituições na Rússia por ser sediada na capital e com uma acentuação em sua procura principalmente pelo alto nível em excelência. Mesmo tendo seu ingresso um pouco mais rígido e tradicional também em relação às demais, sendo exigido do futuro candidato uma dedicação e esforço um pouco maior. A instituição oferece uma diversidade de cursos das Licenciaturas tanto nas áreas administrativas aos Mestrados em Ciências e Negócios Internacionais. Outras graduações como exemplo são as áreas de Bioengenharias, Sistemas de Informáticas e Tecnologias, Exatas e Economia.

A Estatal de São Petersburgo (SPBGPU) também aparece nas pesquisas por sua qualidade ofertada em seus cursos, garantindo uma melhoria em seu sistema de ensino superior, e também se destaca pelo investimento em suas bases tanto de pesquisas científicas como na escolha e promoção de profissionais com grande competitividade internacional.

Outras universidades também elencadas por sua excelência em qualificação, graduações e procuras estão às instituições de Belgorod (BELGU), Kaliningrado (BFU), Samara (SGAU), Kazan (KFU), Saratov (SGMU) e Vladivostok (FEFU) entre outras, por exemplo. Sendo as áreas de Medicina, Engenharia Aeroespacial, Engenharia de Petróleo e Gás, Tecnologias, Direito e Humanas entre as de maior procura por estudantes estrangeiros. Para tanto e pensando em apresentar sempre uma maior qualidade e ser o diferencial para jovens futuros estudantes, e também acordos de cooperação estabelecidos com grandes companhias tanto nacionais Russas como internacionais, uma das metas do governo Russo é a de realizar a cada ano grandes esforços para estar sempre à frente no seu sistema de ensino superior, trabalhando arduamente tanto em investimentos de qualificações como o de bem estar para seus futuros estudantes.

Beneficiando novos profissionais, novos acessos e desenvolvendo o crescimento tanto local como os dos países Latino Americanos, proporcionando o intercâmbio tanto acadêmico quanto cultural, a ALAR (Associação Latino Americana Russa) proporciona e desenvolve assessorias tanto acadêmicas como de relações entre os países, incentivando e promovendo oportunidades aos novos e futuros profissionais de excelência. Atendendo nas graduações, mestrados, especializações, doutorados e cursos de verão, com programas de custos e instituições conveniadas.

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